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Bloco Final
Bloco Final

Campo Grande, 02 de Maio de 2013.

Atenção pessoal estamos nos preparativos para a olimpiada que será dia 10 de Maio de 2013. Contamos com a participação de todos.

Façam com capricho as atividades de preparação!!!!

Atividades de astronomia click no link e responda:

https://docs.google.com/forms/d/1SrFUDo13OmLQpKEFc6Wq4NABGtkCxUy2w3ZV2bfhq-4/viewform


Campo Grande, fevereiro de 2013.

 Olá estudantes do Bloco Final, nesse mês de fevereiro estaremos estudando as células, durante as aulas vamos discutir os textos e as atividades, mas fica aqui a dica de alguns sites interessantes sobre o tema  a ser estudado:

https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/Celula.php

Caprichem nos estudos!!!

Abraços Profª Fabiana Cáceres.



Campo Grande, 29 de novembro de 2012.

Caros alunos, esse semestre vocês tiveram uma estagiária na sala de aula junto com vocês. Ela ministrou algumas aulas usando várias estratégias de ensino como slides, fotos, vídeos, experiências...

Com qual dessas estratégias você aprendeu mais?

A ciência comprova que cada pessoa aprende de uma maneira diferente. Uns aprendem mais quando vêem, outros quando escutam, outros quando escrevem e assim vai... e você? Como VOCÊ aprende mais?

Esse questionário pode ajudar você a descobrir, mas seja sincero! Senão o teste pode não dar certo.

Você quer descobrir? Então vamos lá!

Acesse o link abaixo para responder ao teste.

https://docs.google.com/spreadsheet/embeddedform?formkey=dE80QVc4bkhpYXRMWGh6d3laNVp1Wnc6MQ

O resultado do teste pode ajudar você a estudar nas suas próximas atividades.

Bem breve publicaremos os resultados.

Abraços,

Brenda C. Matos

 

 

Campo Grande, 20 de Agosto de 2012.

 

Olá estudantes, após ter feito a pesquisa sobre Dst's, vamos concluir respondendo o estudo dirigido sobre Dst's. Clique no Link: Estudo dirigido sobre Dst's

 

Acessem esse link:https://www.slideshare.net/pema/doenas-sexualmente-transmissveis

 


 

www.deleste3.com.br/download/apresentacao_DST_AIDS.ppt

 


 

https://www.slideshare.net/clara.abegao/mtodos-cotraceptivosppt

 


 

Campo Grande, 10 de Agosto e 2012.

Estudantes com dúvida na atividade sobre identificação dos sistemas reprodutivos.Observem as imagens para esclarecer as dúvidas.

Sistema reprodutor feminino.



Sistema reprodutor feminino visão lateral.

Sistema reprodutor masculino.

 

 

 

Artigo sobre Adolescência e puberdade:

 

Adolescência e Puberdade - 1

 

De todas as reflexões e estudos sobre infância e adolescência, se alguma coisa pode ser mais ou menos consensual é que, crescentemente, as crianças estão mais sozinhas ou mais na convivência com seus pares da rua do que no seio de suas famílias. O pai, a mãe, ou qualquer outra figura de ligação familiar está se tornando rarefeita.  
Embora dentro de sua casa, mas distante do convívio doméstico e familiar, o adolescente ou a criança está solitariamente assistindo à tevê, na internet ou está fora de casa, em bandos perambulando pelas ruas, nos shoppings, nos lugares de lazer.
Por outro lado, parece razoável atenuar o peso atribuído à hegemonia da televisão, tendo em mente a redução das oportunidades de convivência e brincadeiras ao ar livre. Isso porque os espaços livres das ruas, antes utilizados pelas crianças e adolescentes para brincadeiras, já não estão mais disponíveis, estão intensamente habitados por carros, prédios, marginais, ladrões. A rua perdeu seu lugar de expressão coletiva dos jogos e das brincadeiras.
Há muitas tentativas de se definir adolescência, embora nem todas as sociedades possuam este conceito. Cada cultura possui um conceito de adolescência, baseando-se sempre nas diferentes idades para definir este período. No Brasil o Estatuto da Criança e do Adolescente define esta fase como característica dos 13 aos 18 anos de idade.
A puberdade tem um aspecto biológico e universal, caracterizada que é pelas modificações visíveis, como por exemplo, o crescimento de pêlos pubianos, auxiliares ou torácicos, o aumento da massa corporal, desenvolvimento das mamas, evolução do pênis, menstruação, etc. Estas mudanças físicas costumam caracterizar a puberdade, que neste caso seria um ato biológico ou da natureza.
Crianças e adolescentes já não são mais os mesmos. Eles participam avidamente do mundo dos adultos e se transformam nos novos convidados da realidade orgástica do consumo e dos prazeres.
As crianças, tendo nascido no seio de uma família e considerados como "pertencendo" a esta família, encontram-se, paradoxalmente, cada vez mais solitários e à mercê de seus pares da rua, da escola e do apelo cultural para que se tornem, rapidamente, adultos esbeltos, ricos, formosos, na moda e plenamente sexualizados. 

Isso tudo acontece enquanto seus pais se ocupam diuturnamente com suas próprias vidas, se preocupam em ganhar dinheiro, em sobreviver, em não perder tempo.

A adolescência, por sua vez, é uma atitude cultural. A Adolescência é uma atitude ou postura do ser humano durante uma fase de seu desenvolvimento, que deve refletir as expectativas da sociedade sobre as características deste grupo. A adolescência, portanto, é um papel social. E esse papel social de adolescente, parece sempre ter sido simultâneo à puberdade.

Atualmente temos visto, cada vez mais precocemente, crianças que assumem o papel social de adolescentes e estes, por sua vez, cada vez mais precocemente, assumem o papel social de adultos. E dando asas à imaginação, parece, salvo melhor juízo, que essa adolescência precoce tem arrastado consigo a puberdade precoce, principalmente a feminina, com meninas de 9-10 anos menstruando e desenvolvendo seios.

Assim sendo, já não podemos explicar a adolescência apenas como sendo fruto da interferência do biológico humano (puberdade) no papel social da pessoa mas, muito pelo contrário, vamos acabar tendo que explicar a puberdade precoce de nossas crianças como sendo a interferência do panorama social no biológico humano.

Se vamos acreditar na interferência do social no biológico, na ação da adolescência sobre a puberdade, seremos obrigados a aceitar a interferência do comportamento dos adultos em relação aos adolescentes e à puberdade.

A dúvida, aberta a pesquisas, é saber até que ponto a expectativa e entusiasmo da mãe em ver sua filha se transformando em apresentadora ou astro de televisão, ser modelo ou vencedora de concursos de beleza resultarão numa puberdade precoce. A dúvida, também, é saber se essa amputação da adolescência normal não resultará em prejuízos vivenciais maiores do que os benefícios advindos da pretendida glória da filha no mundo dos adultos, sabe-se lá para satisfazer quais anseios maternos.

Em 1840 a idade média da menarca (primeira menstruação) rondava os 16-17 anos, idade claramente coincidente com o momento da incorporação da adolescente na vida adulta, na responsabilidade do matrimonio e da procriação.

Paradoxalmente, hoje em dia, nenhuma família se sentiria à vontade se a filha de 16 anos assumisse responsabilidades matrimoniais, mas não obstante, aceita-se que participe plenamente (ou quase) das liberdades sexuais do mundo moderno. Hoje a sociedade espera que a jovem de 16 anos estude, se forme e encontre seu papel na sociedade. Entretanto, atualmente a média da menarca se situa em torno dos 12,.18 anos.

 

 

O Lado Bom

 

A adolescência não é marcada apenas por dificuldades, crises, mal-estares, angústias. Ao se abandonar a atitude infantil e ingressar no mundo adulto, há uma série de acréscimos no rendimento psíquico. O intelecto, por exemplo, apresenta maior eficácia, rapidez e elaborações mais complexas, a atenção pode se apresentar com aumento da concentração e melhor seleção de informações, a memória adquire melhor capacidade de retenção e evocação, a linguagem torna-se mais completa e complexa com aumento do vocabulário e da expressão.

 

Esses acréscimos na performance global do adolescente produzem uma típica inflação do ego. Com o ego engrandecido vemos sua altivez e independência da experiência e aconselhamento dos mais velhos. Achando que “podem tudo” os adolescentes nessa fase se rebelam e elaboram um conjunto de valores inusitados e, quase propositadamente, contrário à valores até então tidos como corretos.

 

Quando o adolescente de ego agigantado se depara com forças contrárias, ocorrerá a inevitável disputa para ver quem pode vencer. Isso é plenamente normal ocorrendo, inclusive, na natureza animal. Ocorrendo o confronto de maneira saudável, o adolescente internalizará o valor desta experiência de forma positiva, o qual passará a fazer parte de sua identidade. Caso o confronto migre para o trauma, perderá seu valor e o processo todo perde sua função, apenas dando lugar à mágoa e ressentimentos que normalmente se descarregam sob a forma de agressão, raiva, disputa, etc.

 

As figuras de autoridade serão os alvos preferidos da contestação do adolescente. Nessa fase se questiona o juiz, o padre, pastor, professor. Além disso, espera-se que os conflitos de valores e de poder possam se generalizar para uma questão ideológica. Esse questionamento por parte do jovem é saudável. Demonstra que seu psiquismo está se desenvolvendo.

 

A noção de autoridade para o adolescente se atualiza continuamente, começando com a figura social do pai, do amigo, do professor, passando para o ídolo. Portanto, o adolescente não é tão avesso a autoridade como se propaga. Via de regra ele a reconhece em seus ídolos, ou seja, pessoas de destaque nas áreas de seu interesse. A maior dificuldade do adolescente, entretanto, está em aceitar uma autoridade imposta. A autoridade pode adquirir um espaço importante no conjunto de valores do adolescente quando se constrói através da conquista e do respeito e não submetendo o jovem à pressões.

 

Por causa disso, ao se pretender exercer autoridade sobre o adolescente deve-se, em primeiro lugar, munir-se da plena responsabilidade sobre sua aceitação ou não. A autoridade vai depender da maneira pela qual ela se fez sentir e compreender. Neste ponto é inevitável que a própria personalidade desta autoridade esteja madura e isenta de conflitos maiores.

 

As circunstâncias que envolvem conflitos, desentendimentos e brigas são absolutamente naturais nessa fase da vida e não há benefícios fugindo delas. Porém Reações Vivenciais não-normais e exageradas (neuróticas) sempre acabam sendo prejudiciais. Por neuróticas, entendemos aquelas Reações Vivenciais que são desproporcionais aos fatos que as desencadearam (veja Reações Vivenciais).

 

A Construção da Identidade

Há um processo contínuo de desenvolvimento do aparelho psíquico entre as várias fases da vida da criança e do adolescente. A adolescência vai se caracterizar pelo afastamento do seio familiar e conseqüente imersão no mundo adulto. Nessa fase, a pessoa se deixa influenciar pelo ambiente de maneira muito mais abrangente que antes, onde seu universo era a própria família.

À medida que os vínculos sociais vão se estabelecendo, um conjunto de características vai sendo valorizado, desde características necessárias para ser aceito pelo grupo, até características necessárias para expressar um estilo que agrada a si próprio e ao outro. Este conjunto de características fundamentais para o desempenho do(s) papel(éis) social(ais) é conhecido por Persona, que significa máscara. Assim como a auto-estima representa aquilo que a pessoa é para si mesma, a Persona representa aquilo que ela será para o outro.

Alguns conflitos importantes podem aparecer durante a construção da identidade do adolescente. O rumo que ele dá para sua vida acaba tendo influências da sociedade, a qual cobra de cada pessoa um papel social, preferentemente definido e o mais definitivo possível. Numa fase onde a identidade do adolescente ainda não se completou fica difícil falar em papel social definitivo. 

PUBERDADE  

Puberdade Feminina  

A puberdade feminina se inicia, em geral, entre 11 e 14 anos, variando esse período de pessoa para pessoa. Em geral, a puberdade tem inicio com a primeira menstruação (menarca), que coincide com o surgimento de uma série de transformações do corpo que já se vinham manifestando na fase conhecida como pré-puberal.

Geralmente a partir dos dez anos a menina cresce vários centímetros em pouco tempo, sua cintura se afina, os quadris se alargam, os seios começam a avolumar-se e surge uma leve pilosidade no púbis e nas axilas.

Paralelamente, as glândulas sudoríparas se desenvolvem, tornando o odor do corpo mais intenso e provocando maior sudorese nas axilas. Essas mudanças, causam uma certa sensação de insegurança e inquietação na menina, culminam com a primeira menstruação. Durante os dois anos seguintes à primeira menstruação os ciclos podem ser ainda irregulares, mais longos ou mais breves.

As transformações que se verificam no período pré-púbere são resultados da atividade dos ovários, sobre a qual atua a hipófise. Ao nascer, a menina tem no ovário entre duzentos mil e quatrocentos mil óvulos, dos quais apenas cerca de quatrocentos serão utilizados ao longo de todo período fértil (até os 50-55 anos).

No menino, as transformações começam um pouco mais tarde, por volta de 13 anos e são muito mais demoradas que nas meninas. Os primeiros sinais dessa transformação são, basicamente, o aumento no tamanho dos órgãos genitais, o nascimento da barba e o aparecimento de pelos na região pubiana, nas pernas, nos braços e no peito.

Esse crescimento dos pêlos depende da genética e varia muito de pessoa para pessoa. Além disso, essas mudanças são acompanhadas de modificação da voz, a qual fica mais grave. O esqueleto se alonga, os músculos se enrijecem, o tronco e os ombros alargam e a pele se torna muito mais gordurosa, o que favorece o aparecimento da acne. É nessa época que os meninos já podem ter sua primeira ejaculação.
Mas a puberdade, tanto no menino quanto na menina, não proporciona apenas mudanças físicas mas, sobretudo, psicologicamente. As alterações hormonais despertam a sensibilidade sexual e, conseqüentemente, é neste período que muitos adolescentes começam esporadicamente a ter relações sexuais.

Essas alterações hormonais e as eventuais incapacidades ou relutâncias em adaptar-se às alterações físicas contribuem também para alguns estados de depressão, característicos dos adolescentes. Alternadamente, se observam períodos de intensa energia física, entusiasmo e inquietação sem limites.
Também pode se observar, em alguns casos, uma reação de rebeldia, de oposição e irritabilidade. Apesar da maioria dos adolescentes ser dependente economicamente dos pais, normalmente eles sentem grande desejo de exprimir a sua própria personalidade, formar o seu caráter definitivo.

Nessa fase os adolescentes costumam ansiar entusiasticamente por sensações novas, chegando a fumar, tomar bebidas alcoólicas ou usar drogas, tudo isso como forma de auto-afirmar uma certa independência.

Portanto, a puberdade é marcada por significativas mudanças biológicas e psicossociais. É neste momento que ocorre, simultaneamente, maior separação do filho em relação aos pais e maior busca de novos laços afetivos extra-lar.

No período da adolescência-puberdade, as pessoas enfrentam exigências sociais novas e, às vezes, drásticas. Fazer tudo que fazem os adultos não pode, nem pode fazer coisas de crianças, pois o adolescente não é um nem outro. Entre meninos e meninas da mesma idade surgem abismos intransponíveis, pois os ritmos de amadurecimento para os meninos e para as meninas são diferentes. Isso também pode gerar conseqüências psicossociais importantes.  

A revolução bio-psíquica da adolescência pode proporcionar também, um prejuízo em relação ao desempenho escolar. Enquanto no início do ensino fundamental as notas estejam altamente relacionadas à inteligência, na sexta e na sétima séries, a motivação parece ser o fator mais importante. Na fase inicial da adolescência, o sujeito utiliza a lógica, o raciocínio e o pensamento abstrato, mas não de maneira tão intensa devido à carência de motivação.


ANORMALIDADES NO DESENVOLVIMENTO DA PUBERDADE

Nas transformações do estado físico da criança para o adulto, se dá, inclusive, pelo surgimento dos caracteres sexuais de adulto. Algumas vezes essas alterações ocorrem muito cedo ou muito tarde. Quando essas alterações ocorrem cedo demais, chamamos Puberdade Precoce, ao contrário da Puberdade Atrasada, quando ocorrem tarde demais.

Quando as meninas com menos de 8 anos de idade ou os meninos com menos de 9 anos de idade começarem a desenvolver sinais de puberdade, estaremos diante de uma condição que chamamos de "puberdade precoce". Isso acontece numa criança a cada 5.000 a 10.000 crianças.

Essas crianças devem ser avaliadas e provavelmente tratadas, porque o surto de crescimento na estatura que acompanha a puberdade ocorrerá também cedo demais e elas pararão de crescer mais cedo também. Essas pacientes, muito provavelmente, não serão tão altas quanto poderiam se tivessem sua puberdade na época correta. Além disso, essas crianças podem sofrer embaraço com relação ao seu desenvolvimento precoce levando-as a dificuldades sociais.

A Puberdade Precoce nas meninas proporciona o desenvolvimento precoce das mamas, pêlos pubianos e axilares e a ter menstruações. Nos meninos, a Puberdade Precoce faz com que o pênis e os testículos se tornem mais desenvolvidos, podendo surgir também pelos axilares e pubianos.

Porque isso acontece? Na maioria das vezes não há motivo especial para o surgimento desses sintomas antes da idade normal. As causas podem ser funcionais, quando a hipófise provoca o inicio do desenvolvimento puberal sem causa orgânica evidente (veja mais), ou tumorais, quando tumores glândulares produzem hormônios sexuais e vão iniciar a puberdade.

É consensual que a idade em que uma mulher atinge a puberdade é bastante variável e influenciada por fatores pessoais e ambientais. Não é incomum a puberdade começar um pouco mais cedo ou um pouco mais tarde que a média e entre os muitos fatores de influência, se inclui a hereditariedade, o grupo étnico, o tipo do corpo, nutrição, estilo de vida, toxinas ambientais, etc.      

Fonte:  Ballone GJ - Depressão na Adolescência - in. PsiqWeb, Internet, disponível em <https://sites.uol.com.br/gballone/infantil/adoelesc2.html> revisto em 2003

 

 

 

Olá, Estudantes dos Blocos Finais, durante essa semana estudamos a miscigenação do povo brasileiro, durante as nossas aulas discutimos as nossas origens a partir do texto “ Somos um só povo”, e resolvemos as atividades proposta. Caso você tenha perdido a aula ou desejar revisá-la, estou postando o conteúdo, na forma de imagens.

 

Bom Estudo Para Todos!!!

 

Profª Fabiana Apª Cáceres Borges


Fonte:Livro de Ciências, Projeto Arirabá.

 

Campo Grande, 24 de Julho de 2012.

Olá estudantes!!! Durante esse semestre desenvolvemos o projeto sexualidade na adolescencia. Para encerrar o projeto com chave de ouro, após a leitura dos textos sobre sexualidade. Iremos fazer um debate. Conto com a participação de todos!!! Boa aula!!!

Texto 1:
Cada vez mais cedo

Os jovens nunca foram tão bem informados
e precoces em relação ao sexo. Nem por isso
estão menos confusos sobre o assunto


Pedro Rubens

 

Os adolescentes de hoje são a geração mais bem informada sobre sexo de todos os tempos. Eles têm aulas de educação sexual na escola, lêem a respeito nas revistas, vêem os reality shows da televisão e, se restar algum vestígio de dúvida, há sites na internet que respondem a qualquer questão sobre o tema. Os jovens não apenas sabem muito como não há amarras sociais nem familiares que verdadeiramente os impeçam de passar da teoria à prática no momento escolhido por eles próprios. Nada disso, vale dizer, impede que estejam confusos e divididos sobre temas como virgindade, fidelidade, namoro e casamento. O conhecimento também não é suficiente para evitar descuidos, como sexo sem camisinha. Por ano, nasce 1 milhão de bebês de mães solteiras adolescentes no Brasil. "O início da vida sexual é um processo extremamente complexo para qualquer pessoa, de qualquer geração", diz Paulo Bloise, psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo, especialista em adolescência.

 

A persistência das angústias em relação à vida amorosa, apesar do conhecimento e das liberdades atuais, tem uma explicação óbvia. "Sexo não é só uma questão de informação, mas também de maturidade", pondera o psicólogo Mauricio Torselli, do Instituto Kaplan, centro de estudos da sexualidade em São Paulo. Esta é a primeira geração que não conta com a orientação de um guia socialmente rígido para a sexualidade. Pais e mães estão igualmente confusos, preocupados e tão carentes de parâmetros quanto os próprios filhos. Muitos deles tentam estabelecer paralelo entre o que está acontecendo e sua própria geração. Os dois momentos são diferentes. O desejo de romper estruturas sociais esclerosadas fez da liberdade sexual uma das bandeiras dos jovens nos anos 60 e 70. Quando chegou a vez deles, deram liberdade aos filhos, mas não incluíram no pacote um modelo de comportamento sexual. O que se observa na sexualidade da atual geração não tem nem vestígio daquela energia rebelde e transformadora. O debate agora não é mais a presença de limites e sim, eventualmente, a ausência deles.

 

A precocidade e a ousadia dos primeiros relacionamentos sãouma característica de hoje. A idade da primeira vez das meninas é 15 anos, de acordo com pesquisa da Unesco nas principais capitais do país. A dos meninos, 14. O surpreendente é que muitos jovens que têm vida sexual ativa não começaram com um namoro firme, mas com alguém com quem "ficava" – ou seja, com um quase desconhecido. Ficar é o nome dado a sessões de beijos e abraços mais ousados. A diferença entre essa relação e o namoro tradicional é que a primeira é descompromissada e passageira. Uma menina que fica com um colega numa festa não precisa tratá-lo como alguém especial ao vê-lo no colégio no dia seguinte. A pressão sobre os adolescentes para que iniciem a vida sexual ativa deve fazer com que os jovens se sintam num túnel de vento. Como tomar a decisão? A única resposta é: pense bem se você está preparado e se é isso mesmo o que quer. "Um risco é o jovem, de tanto ouvir falar de sexo, ter a falsa idéia de que crescer significa ter quanto antes uma relação sexual", diz o psicólogo paulista Antonio Carlos Egypto, do Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual. Nesse assunto, os pais podem ajudar bastante. Muitos deixam de perguntar sobre a vida dos filhos quando eles chegam à adolescência. É um erro. Os especialistas aconselham a continuar a falar sobre comportamento, expectativas e valores. Só é preciso evitar pronunciamentos solenes. Adolescentes odeiam sermões – especialmente sobre sexo.

 

 

 

 

  O pai deve ter "aquela" conversa
com o filho?
 
Gustavo Lacerda

Já foi costume o pai chamar o filho, logo que este entrava na puberdade, para uma conversa "de homem para homem". Ele então explicava o que é a relação sexual entre um casal, com o objetivo de preparar o filho para essa experiência. Hoje em dia, os adolescentes aprendem tudo o que é possível sobre sexo na escola, com os amigos, com as namoradas, nas revistas, nos programas de TV e na internet. Os pais ficam angustiados e se perguntam se essa conversa ainda faz sentido. A resposta é: sim e não. Os filhos não precisam de informação, mas de formação. Ou seja: cabe aos pais dizer a eles o que acham certo e o que consideram errado e incentivá-los a formar a própria opinião sobre o assunto.

"É necessário falar sobre sexo com os filhos, mas não transformar esse assunto numa solenidade", diz a psicóloga paulista Rosely Sayão, especialista em adolescentes. "Os pais também não precisam entrar em detalhes com os filhos. Além de constranger os dois lados, isso não acrescenta nada de útil ao rapaz ou à garota." Em lugar da conversa formal, funciona melhor tocar no assunto em situações do cotidiano, da forma mais natural possível. Se pai e filho estiverem assistindo a um programa na TV e aparecerem cenas de sexo, o pai pode dizer o que pensa sobre isso e comentar como era na época de sua juventude.

 

 fonte:https://veja.abril.com.br/especiais/jovens_2003/p_018.html


Texto:2

Jovens aderem ao movimento eu  escolhi esperar!

Em Mato Grosso do Sul um grupo de jovens de uma igreja evangélica adotou a castidade como princípio de vida. Eles fazem parte do movimento nacional 'Eu Escolhi Esperar', que prega aos adeptos a pureza sexual até o casamento.

Carolina Dolzan, de 21 anos, e Lucas Dolzan, de 22 anos, que se casaram em julho deste ano após cinco anos de namoro são adeptos do movimento. Eles contam que durante todo o período em que estiveram juntos até antes do casamento, não tiveram relação sexual.

“Decidi me preservar, me resguardar para a pessoa certa. Quando o conheci, soube que era essa pessoa e a medida que o tempo foi passando e nós conhecemos melhor, essa certeza só foi aumentando”, comenta Carolina.

Segundo o pastor Nelson Júnior, da organização não-governamental Mobilizando o Brasil (MOB), que está em Campo Grande neste fim de semana para divulgar o movimento 'Eu Escolhi Esperar', a pureza sexual tem um significado muito mais amplo do que simplesmente a virgindade.

“Ser puro sexualmente não significa que a pessoa tem que ser virgem. As vezes a pessoa já teve uma relação, que provocou mágoa e sofrimento e depois decide se manter casta até encontrar a pessoa certa. Isso provoca uma mudança na vida dessa pessoa. A vida é feita de escolhas. Hoje somos nós que escolhemos, amanhã somos escolhidos”, comenta.

Nelson Júnior diz ainda que uma das grandes ferramentas de disseminação do conteúdo do movimento tem sido a internet e que o assunto é um dos mais comentados em uma das principais redes sociais em Campo Grande.
A psicóloga Alessandra Rios, diz que atualmente os jovens tem acesso muito fácil, através dos meios de comunicação, a informações sobre sexualidade, mas não têm maturidade suficiente para administrar todo esse conteúdo.

Ela destaca ainda a importância dos país nesse aspecto. “Se os pais não tem parâmetros para repassar aos filhos, podem até atrapalhar nas escolhas deles”, completa.

A primeira palestra sobre o assunto realizada na noite de sexta-feira em Campo Grandereuniu mais de mil jovens na sede da igreja evangélica.


 Fonte: https://gospel.azumare.com/jovens-aderem-a-movimento-eu-escolhi-esperar-que-prega-virgindade-ate-o-
casamento
 
 
Texto3: Sexo dos Anjos:

 

Conscientize os jovens sobre sexo e prevenção das DSTs

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Planeta Sustentável

Objetivos
Conscientizar os alunos sobre a importância do uso de camisinha

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Reportagem da Veja:

Introdução
O sexo dos anjos, como reza a lenda, pode até ser indefinido, mas o dos jovens na vida real parece ser um eterno misto de prazer e perigo. VEJA informa que nos Estados Unidos, terra varrida por uma onda neoconservadora, o governo prega a virgindade como valor supremo antes do casamento. Vulneráveis aos apelos da carne, os moços do norte trocam o ato propriamente dito por contatos mais íntimos sem penetração vaginal, além de sexo oral e até mesmo anal. Na cabeça deles, continuam virgens. Mas, como não se previnem, ficam suscetíveis a doenças como gonorréia, sífilis, HPV, clamídia, herpes e tricomoníase. Já no Brasil, 80% dos adolescentes se dizem castos. Mesmo assim, já tiveram algum contato sexual. O risco de não contrair doenças, portanto, também é quase um milagre por aqui. Use as informações da revista como base para discutir como a luta para se manter puro até o casamento não evita, necessariamente, o contágio das DSTs. Já que dizem que os jovens só pensam naquilo, aproveite para explicar que é no cérebro que todo o processo sexual começa. E é nele que deve ser fixada uma idéia: camisinha - tem que usar.

Providencie cópias do texto do quadro "Entre quatro paredes" (abaixo) e distribua para a turma. Levante dados sobre a aids disponíveis no site indicado no final deste plano para falar sobre a epidemia. 

Atividades
Oriente a leitura da reportagem e destaque que os jovens americanos que prometem preservar a virgindade são sexualmente ativos, já que os contatos acontecem nas mucosas, tecidos epiteliais de revestimento interno. Como não são barreiras tão eficientes quanto a pele, as mucosas ficam bastante expostas. Na prática do sexo anal, deixe claro, elas ficam mais suscetíveis a infecções do que outras partes do corpo.

Fale também sobre como as práticas sexuais pouco seguras podem levar ao contágio com HPV (abreviação de Humam Papilloma Virus). Contra esse agente, aliás, uma vacina está em fase de ensaios clínicos. Explique que a doença causa uma série de lesões verrugosas, transmitida facilmente inclusive por meio de roupas e outros itens de uso íntimo. O HPV, por sinal, é a DST mais comum entre a população sexualmente ativa. Pergunte se os adolescentes também vêem perigo no beijo, símbolo do ficar. Sem assustar, explique que o gesto carinhoso pode ser um veículo de transmissão da sífilis.

Conte que há vacina eficaz somente para a hepatite do tipo B. Para as DSTs de origem bacteriana existem os antibióticos, mas é cada vez mais comum o surgimento de cepas dos vírus altamente resistentes ao tratamento. Conduza a discussão de modo que rapazes e moças percebam, sob os mais diversos pontos de vista, que a grande - e única - saída é recorrer aos preservativos quando decidem perder a virgindade.

Cite um bordão popular usado para relacionar jovens e sexo: "eles só pensam naquilo". Será verdade? Vale a pena ressaltar que existe um órgão extremamente importante para a vida sexual, muitas vezes relegado ao segundo plano - o cérebro. Deixe claro que ele é bastante ativo nessa fase, pois ainda está se formando, e fica muito sensível à ação dos hormônios sexuais, elementos produzidos em larga escala pelos jovens. A ebulição acontece porque os centros controladores da emoção e do julgamento passam por uma fase de reconstrução de sinapses nos seus ajustes finais, como se fosse uma calibragem de padrões. Sobre o assunto, o psiquiatra infantil americano Jay Giedd disse que nessa época da vida as pessoas estão escolhendo em que seus cérebros serão bons: distinguir o certo do errado, optar por responsabilidade ou impulsividade; preferir literatura ou games.

Se os estudantes se sentirem dentro de um carro desgovernado por causa das explicações sobre o cérebro e a sexualidade, faça-os pensar sobre as sensações vertiginosas e de prazer que eles vão buscar em montanhas-russas, por exemplo. Assim como o sexo, diversão, prazer e perigo caminham lado a lado. Tudo, no final, é uma questão de química cerebral, mais forte nos jovens do que nos adultos. Estes, por seu turno, também já passaram pelas mesmas dúvidas e descobertas.

Explore os tópicos da pesquisa do quadro abaixo, relativa ao uso da camisinha entre os jovens brasileiros. Peça que alguns alunos leiam em voz alta as informações ali contidas e instigue o restante da classe a comentá-las. Por que há diferenças tão marcantes entre homens e mulheres quando o assunto é proteção? Questão cultural ou egoísmo?

Divida a turma em dois grupos. O primeiro deve se encarregar de pesquisar as características gerais das doenças sexualmente transmissíveis. O segundo vai levantar questões epidemiológicas relativas às doenças e à eficácia das campanhas educativas oficiais. Com base nos dados levantados, oriente a montagem de um pequeno manual de prevenção às DSTs. O material também pode abordar a relação nada saudável entre sexo e álcool. É importante fazer os estudantes entenderem que grande parte dos comportamentos de risco também envolve o consumo de bebidas. Embora seja disseminada a crença de que o álcool age como estimulante, a verdade é que ele é um depressivo. Inclusive da resposta sexual.

Para saber mais

Entre quatro paredes

Há 12 anos, a revista Capricho (ao lado), da Editora Abril, lançou uma campanha inédita no Brasil dirigida aos adolescentes - Camisinha: Tem que Usar. De lá para cá, a publicação não parou de bater nessa tecla. Em 2004, a Unesco realizou o primeiro levantamento oficial acerca da sexualidade dos jovens brasileiros. Foram ouvidos 16.422 estudantes com idade entre 10 e 24 anos, moradores de 13 capitais e do Distrito Federal. A seguir, as principais conclusões do estudo sobre o uso da camisinha.
• É o método contraceptivo mais confiável segundo 47,7% a 71,9% dos rapazes e 47,3% a 68,4% das moças.
• O uso de preservativo masculino é tido como dupla proteção, servindo tanto para evitar a gravidez quanto prevenir DSTs - a aids em particular.
• Em vários depoimentos femininos, observa-se que os garotos assumem a iniciativa pelo uso da camisinha. Isso não ocorre necessariamente pelo cuidado com a parceira, mas pelo medo das DSTs - com ênfase para a aids - e, principalmente, pelo receio de provocar uma gravidez precoce.
• Ignorar a camisinha é uma atitude relacionada, em muitos casos, ao tipo de representação que a pessoa tem do parceiro. Os principais motivos citados para o não uso são: falta do preservativo no momento do ato; transar só com o parceiro em que confia; achar que a camisinha diminui o prazer; e pensar que não corre risco de contrair o vírus da aids.
• Perguntados se usam preservativos habitualmente, 4,8% a 20,2% dos jovens afirmam nunca tê-lo feito. Os índices variam conforme a cidade.
• Muitos jovens, de ambos os sexos, não se sentem vulneráveis e não se consideram possíveis transmissores do HIV.
• De cada 100 pais, entre 60 e 80 recomendam que os filhos usem camisinha.

fonte:https://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/conscientize-jovens-sexo-prevencao-dsts-432064.shtml

 

 

Texto 4:

 

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA - 1

 

A gravidez precoce é uma das ocorrências mais preocupantes relacionadas à sexualidade da adolescência, com sérias conseqüências para a vida dos adolescentes envolvidos, de seus filhos que nascerão e de suas famílias.

A incidência de gravidez na adolescência está crescendo e, nos EUA, onde existem boas estatísticas, vê-se que de 1975 a 1989 a porcentagem dos nascimentos de adolescentes grávidas e solteiras aumentou 74,4%. Em 1990, os partos de mães adolescentes representaram 12,5% de todos os nascimentos no país. Lidando com esses números, estima-se que aos 20 anos, 40% das mulheres brancas e 64% de mulheres negras terão experimentado ao menos 1 gravidez nos EUA .

No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes, número que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70, engravidam hoje em dia (Referência). A grande maioria dessas adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir a maternidade e, por causa da repressão familiar, muitas delas fogem de casa e quase todas abandonam os estudos.

A Pesquisa Nacional em Demografia e Saúde, de 1996, mostrou um dado alarmante; 14% das adolescentes já tinhas pelo menos um filho e as jovens mais pobres apresentavam fecundidade dez vezes maior. Entre as garotas grávidas atendidas pelo SUS no período de 1993 a 1998, houve aumento de 31% dos casos de meninas grávidas entre 10 e 14 anos. Nesses cinco anos, 50 mil adolescentes foram parar nos hospitais públicos devido a complicações de abortos clandestinos. Quase três mil na faixa dos 10 a 14 anos.

Segundo Maria Sylvia de Souza Vitalle e Olga Maria Silvério Amâncio, da UNIFESP, quando a atividade sexual tem como resultante a gravidez, gera conseqüências tardias e a longo prazo, tanto para a adolescente quanto para o recém-nascido. A adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento, emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações da gravidez e problemas de parto. É por isso que alguns autores considerem a gravidez na adolescência como sendo uma das complicações da atividade sexual.

Ainda segundo essas autoras, o contexto familiar tem uma relação direta com a época em que se inicia a atividade sexual. As adolescentes que iniciam vida sexual precocemente ou engravidam nesse período, geralmente vêm de famílias cujas mães se assemelharam à essa biografia, ou seja, também iniciaram vida sexual precoce ou engravidaram durante a adolescência.

O comportamento sexual do adolescente é classificado de acordo com o grau de seriedade. Vai desde o "ficar" até o namorar. "Ficar" é um tipo de relacionamento íntimo sem compromisso de fidelidade entre os parceiros. Num ambiente social (festa, barzinho, boate) dois jovens sentem-se atraídos, dançam conversam e resolvem ficar juntos aquela noite. Nessa relação podem acontecer beijos, abraços, colar de corpos e até uma relação sexual completa, desde que ambos queiram. Esse relacionamento é inteiramente descompromissado, sendo possível que esses jovens se encontrem novamente e não aconteça mais nada entre eles de novo (veja Hábito de Ficar Com....).

Em bom número de vezes o casal começa "ficando" e evoluem para o namoro. No namoro a fidelidade é considerada muito importante. O namoro estabelece uma relação verdadeira com um parceiro sexual. Na puberdade, o interesse sexual coincide com a vontade de namorar e, segundo pesquisas, esse despertar sexual tem surgido cada vez mais cedo entre os adolescentes (veja Adolescência e Puberdade). O adolescente, impulsionado pela força de seus instintos, juntamente com a necessidade de provar a si mesmo sua virilidade e sua independente determinação em conquistar outra pessoa do sexo oposto, contraria com facilidade as normas tradicionais da sociedade e os aconselhamentos familiares e começa, avidamente, o exercício de sua sexualidade. 

Há uma corrente bizarra de pensamento que pretende associar progresso, modernidade, permissividade e liberalidade, tudo isso em meio à um caldo daquilo que seria desejável e melhor para o ser humano. Quem porventura ousar se contrapor à esse esquema, corre o risco de ser rotulado de retrógrado. As pessoas de bom senso silenciam diante da ameaça de serem tidas por preconceituosas, interessando à cultua modernóide desenvolver um cegueira cultural contra um preconceito ainda maior e que não se percebe; aquele que aponta contra pessoas cautelosas e sensatas, os chamados "conservadores", uma espécie acanhada de atravancador do progresso. 

As atitudes das pessoas são, inegavelmente, estimuladas e condicionadas tanto pela família quanto pela sociedade. E a sociedade tem passado por profundas mudanças em sua estrutura, inclusive aceitando "goela abaixo" a sexualidade na adolescência e, conseqüentemente, também a gravidez na adolescência. Portanto, à medida em que os tabus, inibições, tradições e comportamentos conservadores estão diminuindo, a atividade sexual e a gravidez na infância e juventude vai aumentando. 

Adolescência e Gravidez

A adolescência implica num período de mudanças físicas e emocionais considerado, por alguns, um momento de conflitivo ou de crise. Não podemos descrever a adolescência como simples adaptação às transformações corporais, mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo.

A puberdade, que marca o início da vida reprodutiva da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas corporais e psicológicas da adolescência. Uma gravidez na adolescência provocaria mudanças maiores ainda na transformação que já vinha ocorrendo de forma natural. Neste caso, muitas vezes a adolescente precisaria de um importante apoio do mundo adulto para saber lidar com esta nova situação.

Porque a adolescente fica grávida é uma questão muito incômoda aos pesquisadores. São boas as palavras de Vitalle & Amâncio (idem), segundo as quais a utilização de métodos anticoncepcionais não ocorre de modo eficaz na adolescência, inclusive devido a fatores psicológicos inerentes ao período da adolescência. A adolescente nega a possibilidade de engravidar e essa negação é tanto maior quanto menor a faixa etária.

A atividade sexual da adolescente é, geralmente, eventual, justificando para muitas a falta de uso rotineiro de anticoncepcionais. A grande maioria delas também não assume diante da família a sua sexualidade, nem a posse do anticoncepcional, que denuncia uma vida sexual ativa. Assim sendo, além da falta ou má utilização de meios anticoncepcionais, a gravidez e o risco de engravidar na adolescente podem estar associados a uma menor auto-estima, à um funcionamento familiar inadequado, à grande permissividade falsamente apregoada como desejável à uma família moderna ou à baixa qualidade de seu tempo livre. De qualquer forma, o que parece ser quase consensual entre os pesquisadores, é que as facilidades de acesso à informação sexual não tem garantido maior proteção contra doenças sexualmente transmissíveis e nem contra a gravidez nas adolescentes.

Uma vez constatada a gravidez, se a família da adolescente for capaz de acolher o novo fato com harmonia, respeito e colaboração, esta gravidez tem maior probabilidade de ser levada a termo normalmente e sem grandes transtornos. Porém, havendo rejeição, conflitos traumáticos de relacionamento, punições atrozes e incompreensão, a adolescente poderá sentir-se profundamente só nesta experiência difícil e desconhecida, poderá correr o risco de procurar abortar, sair de casa, submeter-se a toda sorte de atitudes que, acredita, “resolverão” seu problema.O bem-estar afetivo da adolescente grávida é muito importante para si própria, para o desenvolvimento da gravidez e para a vida do bebê. A adolescente grávida, principalmente a solteira e não planejada, precisa encarar sua gravidez a partir do valor da vida que nela habita, precisa sentir segurança e apoio necessários para seu conforto afetivo, precisa dispor bastante de um diálogo esclarecedor e, finalmente, da presença constante de amor e solidariedade que a ajude nos altos e baixos emocionais, comuns na gravidez, até o nascimento de seu bebê.

Mesmo diante de casamentos ocorridos na adolescência de forma planejada e com gravidez também planejada, por mais preparado que esteja o casal, a adolescente não deixará de enfrentar a somatória das mudanças físicas e psíquicas decorrentes da gravidez e da adolescência.

A gravidez na adolescência é, portanto, um problema que deve ser levado muito a sério e não deve ser subestimado, assim como deve ser levado a sério o próprio processo do parto. Este pode ser dificultado por problemas anatômicos e comuns da adolescente, tais como o tamanho e conformidade da pelve, a elasticidade dos músculos uterinos, os temores, desinformação e fantasias da mãe ex-criança, além dos importantíssimos elementos psicológicos e afetivos possivelmente presentes.

Para se ter idéia das intercorrências emocionais na gravidez de adolescentes, em trabalho apresentado no III Fórum de Psiquiatria do Interior Paulista, em 2000, Gislaine Freitas e Neury Botega mostraram que, do total de adolescentes grávidas estudadas na Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba, foram encontrados: casos de Ansiedade em 21% delas, assim como 23% de Depressão. Ansiedade junto com Depressão esteve presente em 10%.

Importantíssima foi a incidência observada para a ocorrência de ideação suicida, presente 16% dos casos, mas, não encontraram diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida entre os diversos trimestres da gravidez. Tentativa de suicídio ocorreu em 13% e a severidade da ideação suicida associação significativa com a severidade depressão.

Procurando conhecer algumas outras características da população de adolescentes grávidas como estado civil, escolaridade, ocupação, menarca, atividades sexuais, tipo de parto, número de gestações e realização de pré-natal, Maria Joana Siqueira  refere alguns números interessantes.

 

Números interessantes da Gravidez na Adolescência

Porcentagem de grávidas entre 16 e 17 anos

84%

Primigestas (primeira gestação)

75%

Freqüentaram o pré-natal

95%

Tiveram parto normal

68%

Menarca (1a. menstruação) entre os 11 e 12 anos

52%

Não utilizavam nenhum método contraceptivo

56%

Usavam camisinha às vezes

28%

Utilizavam a pílula

16%

 

A primeira relação sexual ocorreu*:

até os 13 anos

10%

entre 14 e 16 anos

27%

entre 17 e 18 anos

18%

entre 19 e 25 anos

17%

depois dos 25 anos

2%

 Ideação Suicida em Adolescentes Grávidas

Gisleine Vaz Scavacini de Freitas e Neury José Botega (Unicamp) têm um estudo sobre ideação de suicídio em adolescentes grávidas. Estudaram 120 adolescentes grávidas (40 de cada trimestre gestacional), com idades variando entre 14 e 18 anos, atendidas em serviço de pré-natal da Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba.

Do total dos sujeitos, foram encontrados: casos de ansiedade em 25 (21 %); casos de depressão em 28 (23%). Desses, 12 (10%) tinham ansiedade e depressão. Ideação suicida ocorreu em 19 (16%) das pacientes. Não foram encontradas diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida nos diversos trimestres da gravidez. 

As tentativas de suicídio anteriores ocorram em 13% das adolescentes grávidas. A severidade dessas tentativas de suicídio teve associação significativa com o grau da depressão, bem como com o estado civil da pacientes (solteira sem namorado).

fonte:https://gballone.sites.uol.com.br/infantil/adolesc3.html

 

Riso 


Campo Grande, 06 de Outubro de 2011.

  • Olá! Estudantes, para a aula de hoje vamos estudar as metas do milênio.
  • 1º Acessem o link:https://www.objetivosdomilenio.org.br/fome/
  • 2º Após o acesso, leiam as oito metas do milênio.
  • 3ºApós a leitura façam o registro em seu caderno das oito metas.
  • 4º Escolha uma meta, e escreva o que  você como estudante poderia fazer para ajudar a sua meta acontecer.  
  • Bom Trabalho para vocês, e um bom descanso.
  • Até dia 13 de Outubro!!!

 

Campo Grande, 04 de Outubro de 2011.

Após acessar o site do webduc, referente ao teia da vida sobre sustentabilidade, responda o relatório em seu caderno:

Link do site:https://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/biologia/teiadavida/conteudo/index.html

1)Faça um relato da sua experiência como vice-prefeito de Biópolis:

2)Registre duas das dificuldades mais frequentes na sua administração:

3) A universidade foi uma ferramenta importante para o desenvolvimento da sua cidade? Explique:

4) Com relação aos fatores ambientais, socias e econômicos.Após essa pesquisa de campo que foi feita em Biópolis, é possível dizer que ambos podem se desenvolver de forma individual?Justifique:



 

Campo Grande, 26 de Setembro de 2011

 

https://alfa-asp.blogspot.com/2011/01/ilha-de-pascoa.html

Imagens: https://alfa-asp.blogspot.com/2011/01/ilha-de-pascoa.html


RATOS OU ECOCÍDIO?

 A tragédia de Páscoa

 Conhecido por ter erguido enormes estátuas de pedra, o povo rapanui deixou de existir porque não foi capaz de preservar o lugar em que vivia: a Ilha de Páscoa. Seu legado sombrio nos serve de alerta:

 

 Aí começaram os problemas. Um número maior de habitantes exigia que mais áreas fossem devastadas. "O plantio em grande escala necessita de um campo aberto", afirma o arqueólogo Christopher Stevenson, autor de Easter Island Archaeology ("Arqueo logia da Ilha de Páscoa", inédito em português). "Outras demandas pela madeira foram para usá-la como combustível e nas estruturas de casas e barcos."

 As palmeiras serviam para construir as canoas que os habitantes da ilha usavam em alto-mar para pescar um importante item de sua dieta: golfinhos. Como a vida marinha ao redor da ilha não era tão abundante, só os pescadores mais experientes, com suas canoas duplas (semelhantes a catamarãs), conseguiam trazer golfinhos para a mesa. A carne do bicho era muito apreciada, assim como a de foca e de 25 tipos de pássaros selvagens. Adivinhe como isso tudo era preparado? Com a queima da lenha retirada nas florestas.

 Mas não era só a alimentação que provocava desmatamento. Ele foi intensificado por uma disputa que tomou conta da ilha: a obsessão por construir moais.

 Os diferentes vilarejos criavam estátuas cada vez maiores. Os primeiros moais, que teriam sido feitos por volta de 1100, tinham entre 2 e 3 metros de altura.

 Já o maior que chegou a ser posto sobre um altar, esculpido cerca de 300 anos depois, tem 10 metros e pesa 82 toneladas. Aos pés do vulcão Rano Raraku, onde todos os moais eram construídos, há uma estátua com mais de 15 metros e cerca de 270 toneladas, que não chegou a ser terminada.

 Mas o que fazer moais tem a ver com derrubar árvores? Segundo os pesquisadores, levar um moai do vulcão até um vilarejo e deixá-lo em pé era um trabalho que exigia muita madeira (veja infográfico).

 Além disso, de acordo com a arqueóloga americana Jo Anne van Tilburg, da Universidade da Califórnia, um quarto dos alimentos de Rapa Nui era consumido no processo de produção e transporte dos moais - atividades que envolviam entre 50 e 500 pessoas de cada vez.

 Conforme as palmeiras eram arrancadas, uma série de problemas no solo começou a aparecer. "A terra de cultivo ficou exposta ao sol, ao vento e à chuva", afirma o arqueólogo Claudio Cristino, da Universidade do Chile, um dos maiores estudiosos de Ilha de Páscoa.

 O solo sofreu erosão e muitos vilarejos ficaram inabitáveis, pois nada brotava ao seu redor. "Com a destruição dos solos férteis, não é difícil imaginar drásticos períodos de fome em Rapa Nui. Tensões sociais extremas causaram conflitos e a população da ilha, que teria chegado a 15 mil pessoas, começou a diminuir", diz Cristino, autor de 1000 Años en Rapa Nui ("1000 anos em Rapa Nui", sem tradução para o português).

 Esse processo de decadência, de acordo com a maior parte dos estudiosos, ocorreu entre os séculos 16 e 17 - antes da chegada dos europeus. Segundo Cristino, a tradição oral rapanui menciona um período de guerras entre aldeias. Quando derrotavam os membros de determinado clã, os vencedores derrubavam os moais do vilarejo de cara para o chão - a maior humilhação que podia ser feita.

 As expedições européias que visitaram a Ilha de Páscoa ajudaram a piorar a crise, espalhando epidemias e levando pascoenses como escravos. No fim do século 19, havia pouco mais de 100 pessoas na ilha. Basicamente o mesmo número que teria aportado por lá 1000 anos antes e fundado a sociedade rapanui.

 

CULPA DE QUEM?
Estudiosos divergem quanto aos motivos do desastre da ilha. O geógrafo Jared Diamond, autor de matérias e livros sobre o assunto, batizou a tragédia de "ecocídio". Ao devastar os recursos naturais da ilha, os rapanuis teriam provocado um desequilíbrio que resultou no fim de um ecossistema e causou seu próprio extermínio.

 "A história da Ilha de Páscoa é o exemplo extremo de destruição florestal no Pacífico e está entre os mais extremos do mundo: a floresta desapareceu e todas suas espécies de árvores se extinguiram", escreveu.

 Já para o antropólogo americano Terry Hunt, da Universidade do Havaí, não há evidência de que o colapso da população tenha ocorrido antes do contato com os europeus. Hunt sustenta que Rapa Nui foi colonizada bem depois do que se acredita - por volta de 1200. Assim, não haveria tempo para que, em pouco mais de três séculos, a população saltasse para 15 mil habitantes.

 Sem superpopulação, a teoria do ecocídio não faria muito sentido. Para Hunt, a queda das árvores foi causada por uma mudança climática que ocorreu ao longo dos séculos. E foi intensificada por uma espécie trazida pelos europeus: os ratos. Alimentando-se de frutos e sementes da palmeira, os roedores dificultavam o nascimento de novas árvores.

 Discordando da maioria dos especialistas, Hunt afirma que a ação dos colonizadores foi decisiva para acabar com o povo rapanui - assim como ocorreu com muitas outras sociedades pré-colombianas da América, dos astecas aos tupinambás.

 As expedições européias que freqüentaram a Ilha de Páscoa entre 1722 e 1877 tinham como principal atrativo a população local. Os homens serviam de mão-de-obra escrava em países colonizados pela Espanha e pela Inglaterra. As mulheres viravam escravas sexuais.

 O missionário alemão Sebastian Englert escreveu sobre dois navios que chegaram lá à procura de escravos. Segundo o padre, a tripulação capturou 150 nativos e os levou ao Peru, onde todos foram vendidos. Diversas outras expedições fizeram o mesmo.

 Na opinião do britânico John Flenley, professor de Geografia na Universidade Massey, na Nova Zelândia, e co-autor de The Enigmas of Easter Island ("Os enigmas da Ilha de Páscoa", também inédito em português), o que ocorreu foi uma combinação de fatores.

 "A superpopulação, o declínio dos recursos naturais, a exaustão do solo, as guerras e possivelmente uma mudança climática levaram a sociedade à extinção", diz. "Há a possibilidade de um contato prévio com os espanhóis ter auxiliado, mas não há evidência real para isso." Flenley não acredita na teoria do "ecocídio".

 "Isso soa rude para o povo rapanui. Eu acredito que eles fizeram exatamente o mesmo que outras sociedades fariam. É da natureza humana explorar o meio ambiente. Apenas o controle de população os teria salvado, mas os métodos disponíveis eram absurdos, como o infanticídio. Eles então entraram em guerra. Nós faríamos o mesmo."

 Hoje a Ilha de Páscoa pertence oficialmente ao Chile, país ao qual foi anexada em 1888. Seus habitantes vivem no vilarejo de Hanga Roa, onde funciona o centro comercial da ilha. Há poucas árvores replantadas na ilha, que vive principalmente do turismo.

 A história dos antigos rapanuis é contada pelos atuais moradores como exemplo a não ser seguido hoje, mas o paralelo com o mundo atual é inevitável. "Há algumas lições a serem aprendidas com a história da Ilha de Páscoa", afirma John Flenley. "As principais são claras: para não se extinguir, uma sociedade tem de ter controle de natalidade, conservação ecológica e sustentabilidade."

 

Fonte: https://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_255142.shtml?func=2

 

SAIBA MAIS

 

Livro
1000 Años en Rapa Nui, P. Vargas, C. Cristino e R. Izaureta, Editorial Universitaria, 2006
Estudo feito por três décadas, realizado por dois arqueólogos e um cartógrafo, relata com detalhes a pré-história da ilha.

 

Site
ioa.ucla.edu/eisp/history/whatis.htm
O projeto mantido pela arqueóloga Jo Anne van Tilburg tem muitos detalhes sobre os moais.

Surpresa Atenção: Após a leitura responda o estudo dirigido sobre sustentabilidade baseado no texto:

https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dHFnT19NeEt0WEtPWFNhUGNfeFBoVVE6MQ

 

 

 

 

 


Campo Grande, 06 de Setembro de 2011.


Olá estudantes, a apostila que será usada para fazer a tarefa está divida em páginas.Clique nas páginas e abram as imagens, da apostila. Caprichem na tarefa!!!Riso

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página 6  página 7    página  8   página 9      página 10

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página 15

   

Campo Grande, 31 de Agosto de 2011.

Olá estudantes!!! Estamos estudando a temática poluição da água, ar e solo.

recado para orkut

Recados de Dia do Combate à Poluição é o sucesso do momento!

 

Aqui vai uma tarefinha para vocês:

Trabalho em equipe:

Cada equipe deverá reunir fotografias sobre o tema: Resíduos da atividade humana poluindo e provocando desequilíbrios ambientais".

Elaborem um mural com essas fotos e incluam as respectivas legendas e comentários.

Procurem fazer com que o trabalho fique o mais abrangente possível, incluindo as diversas formas de poluição.

Entrega no período de 12 de Setembro à 16 de Setembro de 2011.

Caprichem!!!!

 

Campo Grande, 01 de Agosto de 2011.

SurpresaOlá, Estudantes durante essa semana estudamos o efeito estufa, estou postando o power point da aula, para vocês estudarem, e conseguirem responder a atividade nº 1 do livro de Ciências, da página 91.

Cliquem no link: Aula sobre Aquecimento Global.

Assistam esse vídeo sobre as " vozes do clima" , do fantástico ele irá contribuir para o conhecimento sobre os impactos ambientais no Brasil.

Vídeo sobre os problemas de saúde causados ou acentuados pela poluição do ar:

Caprichem!!! Cuidado com os prazos!!!!Piscadela